Os confrontos que já deixaram 14 mortos e centenas de feridos em
cinco dias no Cairo envergonham o poder militar, criticado pelo mundo
inteiro nesta terça-feira (20) por sua repressão contra os
manifestantes. Mais de 10 mil mulheres saíram às ruas em protesto à
violência das forças durante manifestações no sábado, quando uma mulher
foi gravemente agredida.
O vídeo que mostra uma mulher com um sutiã azul sendo violentada por soldados da Junta Militar ainda no poder chocou a comunidade internacional e foi condenada pelos EUA e pela ONU.
O Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA), que governa o Egito desde a queda do antigo regime, defendeu a atitude das forças de segurança. O general Adel Emara, membro da CSFA, reconheceu na segunda-feira (19) que os soldados atingiram uma manifestante em uma cena particularmente chocante que foi fotografada em um país conservador. Mesmo assim, ele tentou justificar o comportamento dos soldados.
O vídeo que mostra uma mulher com um sutiã azul sendo violentada por soldados da Junta Militar ainda no poder chocou a comunidade internacional e foi condenada pelos EUA e pela ONU.
O Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA), que governa o Egito desde a queda do antigo regime, defendeu a atitude das forças de segurança. O general Adel Emara, membro da CSFA, reconheceu na segunda-feira (19) que os soldados atingiram uma manifestante em uma cena particularmente chocante que foi fotografada em um país conservador. Mesmo assim, ele tentou justificar o comportamento dos soldados.
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