Jornalistas, gráficos e funcionários da área administrativa de “A Tarde” vão dar um abraço no jornal, na tarde desta sexta (17), às 14h. O ato faz parte da mobilização dos profissionais que estão em estado de greve, desde o último dia 7 de junho, em protesto ao reajuste salarial proposto pela empresa: 0%.
Os funcionários do veículo ameaçam suspender as atividades se a empresa não reconsiderar a proposta. Na verdade, o índice nulo de reajuste não é novidade para os trabalhadores, que em 2009 concordaram com o índice zero proposto pelo veículo para que não tivessem demissões. Mas “A Tarde” não cumpriu o acordo e rompeu a cláusula de estabilidade demitindo funcionários.
Para o presidente da CTB-BA, Adilson Araújo, que vem apoiando a luta destes profissionais, o jornal vem legitimando tudo que é contra o trabalhador e aprofunda a precarização do trabalho. “Os profissionais estão sendo massacrados pela carga excessiva de trabalho, não recebem as horas extras e vivem na expectativa de um Plano de Cargos e Salários que não se concretiza, sofrendo com as péssimas condições de trabalho e estão longe de ter uma compensação”, ressalta o dirigente.
“Estamos acompanhando toda esta luta dos trabalhadores(as) de “A Tarde”. No dia 22, às 16h, vamos estar também na assembleia que vai ser realizada no próprio Jornal, pelos profissionais, e que vai decidir os rumos do movimento”, concluiu.
Daniela Sansão – CTB-BA
Os funcionários do veículo ameaçam suspender as atividades se a empresa não reconsiderar a proposta. Na verdade, o índice nulo de reajuste não é novidade para os trabalhadores, que em 2009 concordaram com o índice zero proposto pelo veículo para que não tivessem demissões. Mas “A Tarde” não cumpriu o acordo e rompeu a cláusula de estabilidade demitindo funcionários.
Para o presidente da CTB-BA, Adilson Araújo, que vem apoiando a luta destes profissionais, o jornal vem legitimando tudo que é contra o trabalhador e aprofunda a precarização do trabalho. “Os profissionais estão sendo massacrados pela carga excessiva de trabalho, não recebem as horas extras e vivem na expectativa de um Plano de Cargos e Salários que não se concretiza, sofrendo com as péssimas condições de trabalho e estão longe de ter uma compensação”, ressalta o dirigente.
“Estamos acompanhando toda esta luta dos trabalhadores(as) de “A Tarde”. No dia 22, às 16h, vamos estar também na assembleia que vai ser realizada no próprio Jornal, pelos profissionais, e que vai decidir os rumos do movimento”, concluiu.
Daniela Sansão – CTB-BA
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