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10 fevereiro 2011

MORRO DE SÃO PAULO

Neste pequenino filme pinta um português de pinta.
Ele é romântico e meigo, mas a noite vira lobisomem.
Tudo parece ser um vendaval de ilusões.
Eu e você no carnaval.
Há Carnaval, que Carnaval!
A felicidade de nada valeria
Na minha própria Bahia
Na ilha de reuniões da região
Não tenho companhia e nem carinho. Então a voz se cala.
E os dias se passam 
O filme de verão acaba!
Assim são os amores da Bahia.
Um português nobre
A latina da periféria.

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