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19 maio 2015

Volta e Meia o Mundo dá suas Voltas - Boas ou Más


Não sou do tipo pessimista, mas, algo não anda bem, não apenas na economia, não apenas na sociedade e nem muito menos para as pessoas; um clima estranho paira no ar.
As pessoas, andam pessimistas, a natureza pede socorro, as pessoas pedem socorro e parece que estamos de mãos atadas.

Começamos pelo Brasil, Nordeste e na Bahia, exatamente em Lauro de Freitas; onde ocorreu uma explosão de crescimento imobiliário, de forma agressiva e sem planejamento urbano. O município da Região Metropolitana é um lugar onde se tem de tudo para ser viver, mas, não tem quase mais nada de natural para apreciar, a não ser o MAR; seus rios poluídos e riachos aterrados, suas árvores decepadas e seus pássaros sem lar. Esse cenário de crescimento e do chamado desenvolvimento não só ocorreu aqui na Bahia, mas, em diversos cantos do País, gerando mudanças, transtornos sociais.

Para começar, prédios para todo o canto com tamanhos e preços obscenos, pode-se dizer gaiolas humanas, pessoas presas ao um novo conceito habitacional, para os solteiros ou jovens uma excelente opção. Mas, aos casados, com família, filhos e cachorros 39m² a 45m² é muito pequeno.
Está difícil viver,seja pelo tamanho dos apartamentos, seja pelo aumento dos produtos, seja custo pelo de vida. Enquanto os ricos detêm um grande fatia do mercado mundial, resta aos pobres sofrerem e lutarem pela sobrevivência e sobra a classe média pagar as contas do Governo e dos Ricos.

Para alguns a classe média gosta de reclamar, mas, para aos que vivem dentro dela sabem que a classe média é quem paga a conta deste sistema capitalista. Como comecei, o mundo anda diferente, estamos lentamente andando para uma mudança no sistema financeiro; talvez o dinheiro irá sumir ou então, viveremos uma nova forma de sistema econômico, tenho uma convicção nisso, porque esse sistema está falido, esse tipo de sistema financeiro que provoca recessão, provoca guerras, crises e mortes e extinção de espécies, uma hora irá acabar! Mesmo que demore, esse tipo de economia de papel e cartão irá acabar, como um dia acabou o escambo, a era do outro e entre outras.

Observe, que algo começou andar errado desde da bolha Americana, a crise do EURO na EUROPA e agora observamos lentamente pequenas e grandes guerras eclodirem no Oriente, começando pela Primavera Árabe e dando continuidade a belíssima Síria, que me deixa extremamente triste pela quantidade de pessoas refugiadas, até chegarmos ao ponto das loucuras cometidas pelo Estado Islâmico. Algo anda errado, desde da 2º Guerra nunca se viu tanto refugiados saindo de seus países na AFRICA secularmente esquecida e explorada, fugindo da fome, guerra, doenças e mazelas. É triste chegar a uma idade de vida e perceber que poderíamos estar vivendo num MUNDO MELHOR.

O Brasil, teve seu momento glorioso, olhou todos os seus parceiros mundiais entrarem na Crise e como num jogo de dominó em escala global também estamos sendo afetados. O tombo quem sabe pode ser menor, se ao menos nossos governantes tivessem aprendido com as falhas alheias, podemos quem sabe sair dessa crise logo. Buscando economizar, colocar os pés na realidade. Sendo honestos com nossa própria realidade, o que parece ser difícil porque temos uma sociedade que gosta muito de se amostrar.

Tenho esperança em fontes de energias limpas, e não na Construção de Hidrelétricas que acabam com rios e alteram o percusso natural das coisas. O homem, anda tocando em profundezas onde não conhecem, alterando a estrutura da Terra. Tenho receios do Pré-Sal...mexer nas profundeza, podem levar a uma instabilidade sísmica, gerando possíveis terremotos ou maremotos.
Como disse, a Cidade que moro, vem crescendo e não respeitando a natureza, sabemos que a Natureza é muito mais forte que o homem e ela dá sua resposta sabiamente ou brutalmente. Hoje podem ser chuvas, amanhã só ao Universo pertencem.

Tenho esperança, esperança que a economia mude e quem saiba alguém com muita LUZ possa criar um novo sistema que não seja tão massacrante para as pessoas, para natureza e para sociedade em geral. Se não estamos fardados ao mundo dos filmes de ficção. 

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