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02 setembro 2010

Lauro de Freitas e Lugares


Já conheci metade desse país, tão belo na sua natureza e lindo pela a beleza do nosso povo chamado brasileiro. Morei em Belém, Maranhão, Macapá, Natal, Rio e agora retorno a Salvador, aonde estou e aonde nasci. Porém, existe um lugar que mora no meu coração chamado Lauro de Freitas e que vem crescendo de maneira desorganizada, prejudicando a população, a natureza a calmaria que antes existia e que agora já é tão raro, vemos o desenvolvimento dos empreendimentos moldando uma cidade e transformando tudo que era belo em concreto e assim os antigos moradores vão se adaptando os novos vão gostando e tudo vai se transformando até que um dia quem sabe nossas autoridades vão colocar um freio no capital privado que vem e quer seu pedaço e não pede licença ele manda porque tem dinheiro, o sistema aceita porque precisa do investimento e mais dinheiro vai entrando nos cofres, para os empresários e para população. Penso em sair daqui e começar viajar novamente e ir para o Norte do Brasil, lugares lindos que sentimentos Deus na sua plenitude mais bela chamada natureza. Lembro de um professor que era Índio e com suas história sábia contava sobre como a natureza tem poder e que na sua tribo havia hirarquias, respeito e sabedoria. Natal com suas praias e eu ainda criança faladeira que sempre fui!
Belém não me esqueço de Mosqueiro e Salinas, de Mari e Gabi que não tenho mais notícias e os times Remo e Paissandú, do tacacá do Sírio lindo de Nazaré e das coisas engraçadas dos 802. Risos!
Tão bom a nostalgia. E o Rio que todo ano me divirto, com meus primos, minha irmã e parentes e amigos. Como era bom soltar pipa, andar descalçar e jogar bola com os meninos e minha paixão adormecida chamada vôlei e meu primeiro namorado Marcelo e meu primeiro beijo e minha primeira festa e tantas outras coisas engraçadas.
Maranhão e Macapá foi rapido mais tem coisas que só de falar me fazem ri e outras chorar! Família, minha amiga Luiza, a Polícia Federal e minhas irmãs, cachorro, falta de luz, o clube de piscina, eu quase morta afolgada porque não sabia nadar! São coisas especiais e coisas que contarei em partes e essas coisas me deixam felizes porque se um dia a morte quiser se rápida e me alcançar posso morrer feliz porque sei que VIVI!

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